Criola se identifica como uma "artivista". Seu grafite é uma luta política pelos direitos das mulheres negras. Ela encontra inspiração na flora e cultura brasileiras, nos povos indígenas e nas lendas urbanas. Através de seu trabalho, ela pretende tornar as pessoas mais tolerantes. No Vulica 2019, ela criou o mural "Sunkun Omi Ayé" ("Lágrimas da Terra").
top of page
bottom of page