A 4ª edição do festival de arte urbana Vulica Brasil superou nossas melhores expectativas e atraiu cerca de 100.000 pessoas durante a festa de encerramento de 24 horas - a estimativa oficial, um público 10 vezes maior do que a edição anterior.
O programa oficial cobriu o período de 17 de agosto a 3 de setembro, embora o último artista brasileiro tenha saído em 16 de setembro, o que significou 1 mês inteiro de festival e residências artísticas.
Em março de 2017, participamos do "TED TALKS: Ideias Que Valem a Pena Espalhar", edição Belarus, "TEDx: Niamiha". Nossa palestra foi intitulada "Poder Suave: O Experimento Vulica Brasil" (em português e bielorrusso).
Video: TEDx Niamiha
O festival contou com o apoio de entidades públicas e privadas, grupos culturais e sociedade civil organizada, incluindo mais de 200 voluntários, fundamentais para o evento. No final, foram realizadas 20 intervenções artísticas, tradicionais e experimentais, para a cidade de Minsk, quando esta celebrava 950 anos, incluindo 10 pinturas brasileiras e 6 bielorrussas (incluindo murais, 2 bondes antigos e 1 vagão de metrô), 2 esculturas e 2 instalações fotográficas.
Curatorialmente, enfatizamos a ideia de retorno à natureza, refletida em obras que buscavam trazer para o ambiente urbano as cores da fauna e flora brasileira e bielorrussa. Também tivemos intervenções old school e outros temas, sempre respeitando a liberdade de expressão.
vULIca braSIL IV
2017
A 4ª edição do festival de arte urbana Vulica Brasil superou nossas melhores expectativas e atraiu cerca de 100.000 pessoas durante a festa de encerramento de 24 horas - estimativa oficial, um público 10 vezes maior do que a edição anterior.
O programa oficial cobriu o período de 17 de agosto a 3 de setembro, embora o último artista brasileiro tenha saído em 16 de setembro, o que significou 1 mês inteiro de festival e residências artísticas.
Em março de 2017, participamos do "TED TALKS: Ideias Que Valem a Pena Espalhar", edição Belarus, "TEDx: Niamiha". Nossa palestra foi intitulada "Poder Suave: O Experimento Vulica Brasil" (em português e bielorrusso).
Em 2017, o Brasil foi representado por um número recorde de muralistas (nem todos se consideram artistas de graffiti), pintando edifícios em locais centrais da cidade e superfícies incomuns como bondes e metrôs:
MURaLISMO & GRaFFITI
Dante Takeo Horoiwa:
Em sua primeira residência na Vulica, ele pintou seu primeiro mural após um hiato de 8 anos, durante o qual se dedicou aos estudos de pintura clássica, aplicando essas técnicas ao seu mural único (Ramanauskaya Slabada 5A)
Diego Dedablio:
Em sua primeira residência na Vulica, ele pintou todo o prédio do Centro Cultural Korpus (Praspekt Masherava 9 / Korpus 8).
Ramon Martins:
Em sua segunda residência na Vulica, ele expandiu o mural já considerado o maior do mundo na época, intitulado "Caleidoscópio de Belarus" (Vul. Kastrychnitskaya 16-25).