De olho no amanhã, o Instituto de Arte e Sustentabilidade Vulica Brasil lança hoje o projeto ACORDA, CONIC! com participação

da Raruti Design e apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF).

 

O ACORDA, CONIC! é mais um passo na requalificação do Conic. Nesse projeto, reuniremos talentosos candangos (natos ou “naturalizados”), engajaremos cidadãos interessados no futuro da cidade onde vivem. São bem-vindos artistas, designers, urbanistas, arquitetos, ambientalistas, pesquisadores, performers, voluntários com qualquer formação acadêmica, frequentadores e empreendedores do Conic. O objetivo final é trazer mais diversão ao Setor de Diversões Sul, para que o Conic seja mais vibrante, inclusivo, sustentável, multicultural, aconchegante, verdadeiro patrimônio de Brasília. 

 

Convidamos dois destacados arquitetos/urbanistas para atuarem como curadores do Acorda! O olhar brasiliense é de Daniel Mangabeira, sócio do lendário BLOCO ARQUITETOS, com vasta experiência na capital federal – “Conic, onde o Brasil real se (des)encontra com o idealizado por Lúcio Costa. Um espaço democrático que ajuda Brasília a entender sua identidade” (Daniel Mangabeira).

 

O “olhar forasteiro” vem do paulistano Lourenço Gimenes,

do premiadíssimo estúdio FGMF Arquitetos, participante de três edições do festival Vulica Brasil em Minsk – “Repensar a cidade precisa ser um ato cotidiano. Dialogar com Brasília a partir do Conic é uma oportunidade incrível” (Lourenço Gimenes).

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A nossa história surgiu longe do Brasil, em 2014, quando lançamos em Minsk, Belarus, o primeiro festival internacional de arte urbana daquela cidade, intitulado Vulica Brasil (“Rua Brasil” em belarusso). Em cinco edições, o festival requalificou regiões inteiras por meio de 50 murais monumentais, ativismo cívico, urbanismo tático e consciência ecológica. Agora, aterrissamos em Brasília-DF, onde desenvolvemos planos similares, a começar pelo ACORDA! No Brasil, plantamos a primeira semente em 21 de abril de 2021, quando realizamos no Conic a pré-inauguração do instituto no Brasil, com residências de 3 artistas belarussos (Doctor Oy, Zuzu e Hutkasmachnaa) e uma pesquisadora cultural de Belarus, ao lado de artistas locais (Hyper, Breu, Gurulino), resultando em diversos murais e intervenções artísticas de diferentes dimensões.